AR – Augusto Ramacciotti, nasceu no dia 14 de setembro de 1966, na cidade do Rio de Janeiro.
Augusto se interessou por poesia ainda muito jovem, com apenas 9 anos de idade, teve uma experiência, que marcaria definitivamente a sua vida. Um de seus irmãos chegou da escola e comentou de um poema, que tinha aprendido na aula. Essa experiência foi realmente decisiva na vida de Augusto, que desde muito jovem passou a escrever seus versos.
Nesse ano de 1976, a família tinha se mudado do Bairro do Grajaú, localizado na zona norte, para a Vila Militar da Aeronáutica do Campo dos Afonsos, localizada no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro. Eram muitas mudanças, o padrasto, Hélio, era servidor civil da Aeronáutica.
Em que pese ter começado a escrever com 9 anos de idade, Augusto costuma dizer que “até hoje tento aprender um pouco sobre poesia, essa difícil arte”.
Desde menino, pôde ver que a poesia tem sido muito desprestigiada, pôde ver que, ultimamente, os poetas somente têm conseguido espaço na cultura popular através da música, como Vinícius de Moraes, Renato Russo e Arnaldo Antunes. Poetas, que chegaram ao grande público, através de lindas canções.
Augusto residiu e estudou no Rio até 1982, quando se mudou para Salvador.
Desde a adolescência de rapaz muito tímido, adquiriu o hábito de escrever e reescrever seus poemas, seguindo os ensinamentos de seus mestres na poesia.
Por razões de temperamento, adquiriu o hábito de guardar, carinhosamente, toda a sua criação artística, como seu mais precioso tesouro. Esse tesouro, Augusto, para onde ele aí, levava consigo, nada ficava para trás. Mesmo passados quase meio século, quase nada foi perdido, assim a produção poética e musical de Augusto está bem guardada e boa parte ainda inédita, indicando que ele ainda tem muito a mostrar, tanto na poesia, como na MPB – Música Popular Brasileira.
Augusto logo percebeu a semelhança entre escrever versos e fazer canções e partiu para o universo das canções com o Livro de Poesia: Arco dos Sons, uma metáfora do universo, como a sinfonia das galáxias:
“o canto das galáxias,
coro de vozes do infinito azul.
De Pitágoras a Kleper
daqueles que nunca tiveram nome
a música, a música, a música
suou e soa no canto dos passa fomes.”
Augusto sonha em continuar seguindo os passos do seu grande ídolo Vinícius de Moraes.
Para Augusto sucesso é realizar sonhos e tem sido muito feliz em poder realizar seu sonho de infância – ser poeta.
A poesia vinha para Augusto como uma necessidade, como forma de sublimar o inconsciente. Após cinco proveitosos anos de análise, a poesia deixou de ser uma necessidade e passou a ser uma escolha.
A timidez se foi, mas, ficou o menino introvertido, que continua trazendo as questões para dentro e trabalhando em forma de arte, de versos, de composições e outras formas de sublimar o inconsciente.
De 1982 a 84 Augusto completou o 2º Grau, período de intensa militância política estudantil, sendo eleito Presidente do Grêmio Estudantil do Colégio 2 de Julho e Diretor da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas de Salvador. Neste período, ainda na juventude, formou a sua consciência política, noções de solidariedade com os povos oprimidos de todo mundo e em especial com os povos da periferia do sistema capitalista.
Como líder estudantil, voltou seu olhar para a cultura e a arte em geral, ajudando a promover festivais de música e poesia, dentre outras manifestações artísticas, voltando-se à arte alternativa e fora da “indústria cultural” e de massas, expressão que foi utilizada originalmente em “Dialética do esclarecimento” (1947), obra de Theodor Adorno e Max Horkheimer, com colaboração de outros membros, da denominada “Escola de Frankfurt”. Na medida que apenas na produção artística alternativa, que se poderá fazer “arte”. “Arte” que não esteja voltada apenas para massificar o seu conteúdo, de forma a padronizar essa mercadoria, com fins únicos de atingir o grande público e maximizar os lucros, desprezando a própria qualidade daquilo deveria ser apenas arte.
Nesse tempo, já tentava, por conta própria, lançar seu primeiro Livro de Poesia, com os pouco recursos que dispunha, contratou profissional para fazer a diagramação de seus poemas, ainda datilografados, no que havia de mais moderno à época, ao seu alcance, uma máquina de escrever IBM de esfera, elétrica.
Por muitos anos guardou essa “boneca” do que seria o seu primeiro livro de Poesia: “Arco dos Sons”, que viajou do Rio de Janeiro a Salvador, de Salvador ao Rio de Janeiro, sempre que o poeta mudava de uma para outra cidade. Augusto levava esses seus escritos e seguia os sons e as pegadas da sua poesia.
Quando Augusto falava do seu sonho de escrever e publicar um livro de poesia, era comum aparecer o comentário: Porque não escreve um romance, uma crônica, um livro de Direito, até de autoajuda era sugerido, mas, parecia que poesia não teria qualquer valor.
Apesar desses comentários, Augusto não se desmotivou, não arrefeceu, arregaçou as mangas e continuou imbuído na realização do seu sonho, ainda que os obstáculos fossem enormes.
Em 1985, ingressou na faculdade de Direito da UFBA – Universidade Federal da Bahia, mantendo as atividades estudantis, sendo, posteriormente, eleito diretor do DARB – Diretório Acadêmico Rui Barbosa.
No ano de 1987, tirou a sua carteira de estagiário de direito, um momento de muita emoção e orgulho. Com a carteira de estagiário pôde dar início em estágios em escritórios e sindicatos de trabalhadores na região metropolitana da cidade de Salvador, que seriam decisivos na sua formação profissional e política.
No ano de 1988, foi aprovado em 1º lugar no concurso de transferência externa, quando passou a estudar na Faculdade de Direito da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, faculdade pela qual se formou, concluindo o Curso em 31.07.1990, diplomou-se Bacharel em Ciência Jurídicas e Sociais na cidade do Rio de Janeiro.
As músicas e os poemas vinham nas situações mais exóticas, como um deslocamento urbano por meio de metro, como consta na sua canção: “Pássaro Sem Asas”: “Na viagem metro abaixo da terra, de estação em estação, as vigas são pernas que marcham à destruição”.
Já no poema “Nos Lugares Assim” a inspiração veio quando Augusto estava a caminho de um barzinho, localizado no bairro do Canela, na cidade de Salvador, dando uma boa “palhetada” da Graça ao Canela, onde iria se encontrar com os amigos, e, sendo a inspiração avassaladora, o jeito foi pedir um guardanapo e uma caneta emprestada ao garçom para escrever o poema que já estava nos seus pensamentos. Poema que posteriormente foi publicado na sua obra inaugural, Arco dos Sons, em 1999.
Augusto voltou sua atividade profissional à defesa dos Trabalhadores, inicialmente na cidade do Rio de Janeiro, depois na cidade de Salvador, onde também residiu e trabalhou e, posteriormente, na cidade de Vitória, onde reside atualmente.
No ano 1999, lançou seu livro de estreia no mundo da poesia: “Arco dos Sons”, que teve a apresentação de Maurício Santana Dias, então redator do Caderno “Mais” do Jornal Folha de São Paulo, que afirmou: “O cruzamento de estéticas díspares e heterogêneas, a mistura, numa mesma composição, de registros `sublimes e grotesco´, a volta às formas clássicas, tudo isso é feito com enorme desenvoltura, como se estivesse sendo feito pela primeira vez. Num tempo de poesia e poetas acanhados, inseguros de seu ofício e de suas ideias, Ramacciotti tem o indiscutível mérito da ousadia”.
O Livro Arco dos Sons conta com onze capítulos, de cinco poemas cada, perfazendo cinquenta e cinco poemas, com “o uso amplo e desinibido das formas líricas tanto tradicionais quanto de vanguarda. Como o próprio título do livro já indica, a coletânea de poemas recobre, em arco, o maior número possível de estilos, dicções, registros linguísticos e metros, incorporando desde o soneto decassílabo clássico até as composições visuais de corte concretista”. Ainda exaltou Maurício Santana Dias: “Nunca a `voluntária suspensão da descrença´ foi assimilada de forma tão cabal quanto neste livro”.
O livro de Poesia Arco dos Sons teve a primeira edição de mil exemplares rapidamente esgotada e foi lançado em vários eventos festivos, combinando música, poesia e artes cênicas, contando com a colaboração de vários artistas ligados ao movimento cultural do Espírito Santo.
Dentre esses eventos podemos destacar o lançamento do Livro: Arco dos Sons, como parte do “Movimento música & poesia”, que teve até manifesto de fundação afirmando que “Uma novidade ronda a Grande Vitória, o MoVimENTO música & poesia”.
Na ousadia e devaneios do movimento se afirmava: “Uma interrogação paira no ar: A arte deve ficar confinada ao que é produzido pelas grandes empresas do `show business´, ao que é divulgado na mídia, ou se podem gestar espaços alternativos de expressão popular?”
Assim, o MoVimENTO música & poesia nascia justamente “com a proposta de criar espaço alternativo à manifestação artística em todas as suas formas, seja através da música, da poesia, da dramaturgia, escultura, pintura, fotografia, etc”.
A ideia de Augusto e seus parceiros de empreitada era propiciar um espaço para a apresentação do artista, qualquer artista, bastando um simples ato prévio de credenciamento e inscrição gratuita no movimento, no endereço da sede do Movimento ou nos próprios locais dos eventos.
A ideia era que os “eventos” do “MoVimENTO música & poesia” ocorreriam, preferencialmente, na primeira quarta-feira de cada mês, a partir das 20:00 horas, e o espaço ficava aberto aos artistas, mas, também poderiam ocorrer de forma extraordinária em outros dias da semana, conforme a demanda.
Entre os idealizadores, o “MoVimENTO música & poesia” poderia acontecer com as apresentações previamente selecionadas pela organização e após o encerramento destas apresentações, o espaço seria franqueado aos artistas, que desejassem fazer a sua apresentação.
Dentre alguns eventos realizados, dois eventos do “MoVimENTO música & poesia” ocorrem nos dias 30 e 31 de janeiro de 2022, no Bar e Restaurante Millenium, em Vila Velha e no Oil Bar e Restaurante (OIL PUB), na Praia do Canto, em Vitória, respectivamente.
Dentre outros eventos podemos citar, ainda no ano de 2002, ocorrido no dia 03 de abril, também Oil Bar e Restaurante (OIL PUB), na Praia do Canto, em Vitória e outro também em Vila Velha, mas, agora no Bar Esquina da Ponte.
O “MoVimENTO música & poesia” contava com a participação de Augusto Ramacciotti, Ded, Jorge Carvalho, Marcio Thiébaut, Lucimar Barbosa, Adson Fernandes, e alguns nomes consagradas da música capixaba foram convidados como Marcelo Ribeiro, Amaro Lima e Renato Casanova, dentre outros artistas, que atuavam na Grande Vitória.
Antes dos recitais Augusto Ramacciotti busca agradecer aos presentes, e dizia: “O que mais dá prazer em realizar um trabalho de poesia é o retorno através da emoção das pessoas, são as palavras de incentivo, é saber que uma palavra, um verso, uma mensagem, uma emoção, um pensamento chegaram até alguém e se transformou.
Após essa iniciativa do “MoVimENTO música & poesia” ter sido incrível, dando a Augusto uma vasta experiência de trabalho em equipe e da arte como expressão mais sublime das emoções humanas. Esses eventos eram extraordinários, porque contavam com a participação de diversos artistas, das mais diversas formas de manifestação, tinham também as camisas feitas pelo Adson Fernandes, as apresentações da Lucimar Barbosa, música da melhor qualidade com Amaro Lima, Renato Casanova, dentre outros.
Com a experiência acumulada, Augusto resolveu, com os amigos Jorge Carvalho e Ded, montar um estúdio, que teve o nome de Estúdio Som.br, nesse estúdio foram gravados todos os instrumentos e vozes do CD Um Caminho Pro Sol, com a participação do saudoso e inesquecível Belchior, Xangai e Zé Geraldo, músicos de grande importância no cenário nacional da MPB.
Como o CD foi finalizado no decorrer do ano de 2002, esse ano foi marcado com mega eventos, alguns desses eventos vamos relembrar, para que se tenha uma noção de como foram espetáculos extraordinários.
O primeiro desses eventos foi a apresentação da Banda Som.br na casa de eventos, Barra Acústico, localizada na Barra do Jucu, Vila Velha – ES, com a participação especial de Marcelo Ribeiro, na guitarra. A Banda Som.br, na ocasião, com João Pinheiro e Benício nos vocais, Gean Pierre na Guitarra, Ded no Violão, Fabricio no Baixo, Dudu Rossi na Bateria e Augusto Ramacciotti na percussão.
No dia 09 de agosto de 2002, no Teatro Gloria, o Estúdio Som.br, divisão de projetos culturais, organizou espetáculo, com atração de expressão nacional, Belchior, no show, “AUTO-RETRATO”. Nesse espetáculo teve a apresentação da Banda Som.br, na ocasião com João Pinheiro, Benício e Simone Itaboray nos vocais, Gean Pierre na Guitarra, Ded no Violão, Fabricio no Baixo e Dudu Rossi na Bateria. Augusto Ramacciotti e Marcio Thiébaut estavam na organização do evento. Augusto Ramacciotti foi chamado ao palco para agradecer e saudar o público, que prestigiava o evento e as composições de sua autoria, algumas em parceria.
Outro evento extraordinário foi o Show com Xangai, Grupo Moxuara, Banda Som.br e recital de poemas de Augusto Ramacciotti, realizado no Teatro Edith Bulhões, no dia 10 de agosto de 2003. Nessa apresentação a Banda Som.br estava com a sua formação, tendo João Pinheiro e Benício nos vocais, Gean Pierre na Guitarra, Ded no Violão, Fabricio no Baixo, Dudu Rossi na Bateria e Augusto Ramacciotti na percussão.
No ano de 2003 ocorre o lançamento do CD “Um Caminho pro Sol”, que teve tiragem de mil exemplares, e, ainda hoje, unidades do CD são vendidas na internet, apesar da edição ter sido rapidamente consumida, tendo como ponto de venda, à época, a tradicional empresa de venda de CD´s “Laiser Discos”.
O CD Um Caminho pro Sol contou com a participação de estrelas e de nomes consagrados da música popular brasileira: Zé Geraldo, Xangai e do saudoso e inesquecível Belchior, bem assim, com a participação de vários expoentes da música capixaba: Marcelo Ribeiro, Amaro Lima (Manimal), João Schimid, Simone Itaboray, Leo Teixeira (Big Beathes), Xuxinha (Java Roots), dentre outros artistas.
O CD Um Caminho pro Sol teve a participação especialíssima do carioca e amigo João Pinheiro, que também fez a direção artística do CD, contando ainda com a Assistência de Produção do amigo Marcio Thiébaut.
O CD Um Caminho pro Sol traz canções de Augusto Ramacciotti e em parceria com os Amigos Ded, João Pinheiro e Jorge Carvalho, que impressiona pela qualidade das canções, interpretadas nas vozes do próprio João Pinheiro, como também nas vozes do Xangai, Zé Geraldo e do saudoso e inesquecível Belchior, e, bem assim, de outros valorosos intérpretes: Amaro Lima, Simone Itaboray, João Schimid e Silvia Vilela, dando uma variedade de estilos e ritmos, que fazem do CD Um Caminho pro Sol uma obra marcante na trajetória artística do Poeta, compositor e Produtor Augusto Ramacciotti.
As canções do CD “Um Caminho pro Sol” podem ser localizadas apenas digitando o nome “Um Caminho pro Sol” ou pelo nome dos intérpretes, em todas as plataformas digitais.
No ano de 2004 realizou a Pré-Produção de doze canções, que contou com a participação dos amigos Marcelo Ribeiro e Amaro Lima, dentre outros músicos. Augusto, à época, avaliou que ainda não era o momento de divulgar essas canções. Essas composições musicais estão sendo todas disponibilizadas no canal do YouTube do Poeta e Compositor Augusto Ramacciotti (@augustoramacciotti) e todas as plataformas digitais, na medida que os arranjos são concluídos.
No ano de 2006, Augusto Ramacciotti lança seu segundo livro de poesia: Entre Ventos e Versos, que teve a apresentação de Anaximandro Amorim, Membro da Academia Jovem Espírito-Santense de Letras (AJEL), que finaliza a sua apresentação do Livro dizendo: “Depois de atravessar noites e dias no vento semeando poesia, o autor termina seu livro de braços dados com Manuel Bandeira, indo embora para Pasárgada (Se levanto esta Bandeira/ Você, com certeza é, Manuel, o audaz/ Andorinha, andorinha/apenas por brincadeira/ Nenhum verso é preciso mais/ Vou me embora pra Pasárgada…). Talvez a cauda de algum Mistral ou o manto quente de algum Sirocco o tenha guiado até lá. Em todo caso, desde Bandeira, Pasárgada foi eleita como o refúgio dos poetas – e dos amantes da poesia. E, para se chegar nela, não há mistério algum: basta ler Augusto Ramacciotti e seguir, `Entre Ventos e Versos´. É impossível errar o caminho!”
O segundo livro de poesia, Entre Ventos e Versos, já inspirou várias canções, tais como: Ventos e Versos, Falando de Você e a Sombra das Folhas, em parceria com o amigo Ded, lançadas no CD – Um Caminho pro Sol – dentre outras canções, algumas ainda inéditas.
No período de 2006 a 2020, Augusto se voltou totalmente para a advocacia, atividade profissional, que continua a desenvolver até os dias atuais. Nem sempre é possível conciliar música e poesia com as tarefas profissionais do dia-a-dia.
No ano de 2020, ano da pandemia mundial da COVID 19, fez ver no poeta a necessidade de reacender a poesia, porque apenas num mundo onde a poesia não morra é que seremos capazes de manter a nossa esperança de dias melhores.
Augusto inicia o Projeto AR, porque assim como o ar que respiramos, a música e a poesia são essenciais à existência humana. Como disse o filósofo Friedrich Nietzsche: “sem a música, a vida seria um erro”.
Augusto cria também o AR PODCAST, convidando líderes comunitários, políticos, sindicalistas, cientistas, intelectuais, artistas, religiosos, esportistas, que tenham um trabalho relevante, para terem um veículo para poderem divulgar seu trabalho ou difundirem seus ideais. Cria também no WhatsApp a Comunidade do AR PODCAST começando um movimento para levar uma mensagem progressista no YouTube e demais redes digitais.
Já no ano de 2021, Augusto passa a lançar as suas canções em todos as plataformas digitais, até agora já foram lançados nas plataformas digitais mais de 50 canções, que podem ser localizadas apenas digitando: Augusto Ramacciotti, ou também serem assistidos os vídeos lyrics das canções no canal do artista no Youtube: @augustoramacciotti.
A essência de todo artista é a sua dignidade, tal como ocorre na vida, com todos os seres humanos, e, no particular, a vida imita a arte e a arte imita a vida, de uma maneira visceral e complexa, que apenas homens e artistas dignos (gigantes) podem reescrever a história de um país, que momentânea e conjunturalmente esteja desconectado da sua melhor tradição.
O Projeto AR é a simbiose entre as iniciais do poeta, compositor e produtor fonográfico Augusto Ramacciotti. Como o AR, elemento vital a vida do homem e dos animais que habitam a Terra, porque é através da respiração, que os seres vivos absorvem o oxigênio, que atua na produção de energia para o organismo; A Arte é esse oxigênio da esperança de dias melhores para a humanidade.
O sentimento dos integrantes do Projeto AR é de que o ser humano digno, no plano espiritual, só precisa da sua força espiritual e do AR que respira, e de mais nada!
Assim, como o AR é essencial à vida na Terra, de todos os seres vivos, o ser humano tem uma necessidade específica, mas igualmente essencial e vital, a arte, em todas as suas formas de manifestação, que dentre as quais poderíamos citar: música, dança, pintura, escultura, teatro, literatura, cinema, fotografia, história em quadrinhos (HQ), jogos eletrônicos e arte digital.
No Projeto AR, duas dessas formas de manifestação artísticas ganham uma maior relevância, que são a música e a literatura; sendo que as demais formas de manifestação artísticas entram como complementares a essas duas primeiras, na qual o poeta, compositor e produtor fonográfico se vale de toda a sua imaginação para já ter criado belíssimas canções, ter lançado o CD – UM CAMINHO PRO SOL, e dois livros de poesia: Arco dos Sons e Entre Ventos e Versos.
A nossa revolução será feita com amor. O amor é o melhor instrumento para a transformação social. O amor ao próximo será a arma mais revolucionária, que podemos introduzir na política brasileira, e nós artistas temos uma importante contribuição a dar a esse respeito.
Temos que salvar a alma do artista brasileiro, a sua dignidade, a sua esperança, vemos os artistas saindo do Brasil, para poderem fazer arte, temos que mostrar que é possível fazer arte no Brasil e vencer, a nossa missão é fazer essa ideia prosperar.
A missão do artista é encantar a alma, é acudir aquele que está sem esperança, às vezes uma pessoa sem esperança escuta uma canção e uma luz brilha no fim do túnel. Às vezes alguém escuta uma canção e se reconcilia com a mulher que ama, com a mãe, com o pai, com o filho. Às vezes a música é esperança de um mundo melhor, quantas vezes uma canção fez as pessoas acreditarem que um mundo melhor era possível!
A missão do artista é encantar a alma, é acudir aquele que está sem esperança, as vezes uma pessoa sem esperança escuta uma canção e uma luz brilha no fim do túnel. As vezes alguém escuta uma canção e se reconcilia com a mulher que ama, com a mãe, com o pai, com o filho. As vezes a música é esperança de um mundo melhor, quantas vezes uma canção fez as pessoas acreditarem que um mundo melhor era possível!
A única certeza é que o Poeta e Compositor Augusto Ramacciotti tem ainda muitos outros poemas e canções para viajar. Nessa viagem, Augusto Ramacciotti declama seus poemas e canta suas canções em todas as plataformas digitais pelo nome do artista – Augusto Ramacciotti: Spotify, YouTube Music, Apple Music, Deezer, etc, ou pelo seu canal no YouTube; ou pelos seus canais no Instagram; Instagram; pelo Facebook, Facebook e TikTok e no ar.blog.br.
AR – Augusto Ramacciotti, entre ventos, versos e canções, porque tudo precisa ser dito, recitado e cantado!
Apresentação: Augusto Ramacciotti